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Mais uma dia de intensas negociações, mas sem praticamente sem nenhum avanço sobre as indenizações da tragédia da Vale em Brumadinho. Ontem, dia 9, foi realizada na sede do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, mais uma audiência para tratar dos impactos causa pelo rompimento da barragem da mina de Córrego do Feijão.

Em novembro, o governo de Minas pediu o pagamento de 54 bilhões de reais, como compensação financeira aos danos causados pelo rompimento da barragem, mas a Vale não aceitou o acordo. A empresa apresentou contraposta de R$ 21 bilhões, o que não foi aceita pelo governo do Estado.

Sobre o auxilio emergencial, a Vale aceitou prorrogar por mais um mês, o pagamento aos atingindos, até 31 de janeiro, quando a tragédia completa 2 anos.

Em nota, a Vale afirma que “continua empenhada em construir um acordo global com o governo de Minas e as instituições de Justiça no processo de mediação conduzido pelo Tribunal de Justiça de Minas Gerais”.

A Vale é alvo de uma ação de reparação por danos econômicos e sociais em virtude do rompimento da barragem, que matou 272 pessoas em 25 de janeiro do ano ado. A próxima audiência foi marcada para o dia 17 de dezembro.

Foto: Fernanda Perdigão

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